Uma área de 29 quilômetros quadrados, localizada nos subúrbios orientais de Shanghai, foi designada na China como o maior "campo de testes" para financeiras e comércios, com políticas de liberalização de investimentos. Com a abertura oficial em 29 de setembro de 2013, a zona de comércio livre é parte do esforço do governo chinês no sentido de avançar com as reformas econômicas, com o objetivo de estender as políticas eventualmente bem sucedidas em todo o país .

Uma suspensão efetiva de três anos de várias normativas sobre os investimentos que vierem do exterior permite aos investidores estrangeiros aplicarem recursos com a mesma liberdade que a dos seus pares nacionais. As empresas estrangeiras estão autorizadas a investir no setor bancário, de seguros de saúde, logística, recursos humanos e áreas de turismo, através de subsidiárias ou joint ventures, dentro da zona de livre comércio. Também são permitidas licitações para telecomunicações estrangeiras e licenças para empresas de prestação de serviços de internet nesta nova zona económica especial. A proibição sobre a internet será levantada para permitir acesso a sites estrangeiros, incluindo Facebook, Twitter e The New York Times.

Serão realizadas reformas financeiras adicionais na zona, incluindo a atenuação de controles de capital, permitindo total convertibilidade do yuan e removendo restrições sobre taxas de juros bancários. O teste da zona franca de comércio foi projetado para reequilibrar a economia de produção da China em base a um modelo orientado ao consumo e aos serviços.